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SOBRE A LINGERIE...



 

"A força não provém da capacidade física. Provém de uma vontade indomável."

Mahatma Gandhi

 

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ROUPAS ÍNTIMAS...

...Elas se mostram em diferentes tamanhos e formas. Os modelos variam conforme a ousadia de quem as usa. Antes, eram bastante comuns, quase sempre, em tons preto e branco. Fazem parte, agora, de um universo vasto de cores. Ganharam o mercado têxtil com a mesma voracidade que permeia o imaginário íntimo das pessoas. São armas fundamentais de sedução, não duvide.

 

Asa delta, fio dental, espartilha, meia taça, com ou sem bojo, três quartos, sete oitavos, com ou sem renda, discretas, ousadas, fitas, babados e decotes, pequenas, médias, grandes, extras grandes, em todas as cores e até comestíveis. Mais do que peças do vestuário feminino, a lingerie teve seu boom junto com a revolução sexual dos anos 60 e atualmente é um segmento da indústria têxtil que fatura mais de U$ 30 bilhões, por ano, no mundo.

Os números são otimistas no Brasil também. De norte a sul, mais de 3.500 confecções produzem cerca de 1,5 bilhão de peças anualmente, em um mercado que movimenta R$ 3,6 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção – Abit (2012, pois ainda não existem consolidações dos números de 2013).

O Brasil é considerado o 5º maior produtor mundial dentro da indústria têxtil, com uma produção anual de 2 milhões de toneladas, o que corresponde a 2% da produção mundial, em um mercado dominado pela China e por Hong Kong (que detêm 50% da produção mundial) e pela Índia, pelos Estados Unidos e pelo Paquistão. Os dados provêm da 13º edição do “Relatório Setorial da Indústria Têxtil Brasileira”, divulgado pelo Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI), especializado no setor.

Nos últimos quatro anos, o crescimento do setor foi de 33%, índice de dar inveja a muitos setores que acompanham os modestos números do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, na casa dos 2-3%. Isso significa diversas oportunidades de empreendimentos na área, que abriga desde gigantes como Hope e Victoria’s Secret até pequenas malharias de fundo de quintal. Sim, o mercado é para todos que sabem explorar o segmento.

No Brasil, é o alto percentual de vendas feitas por sacoleiras. Segundo dados da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), 70% da produção do estado é comercializada por sacoleiras. O exemplo serve para referenciar que o mercado de lingerie é cheio de nichos e oportunidades. Há um número infinito de diferentes modelos, tamanhos e cores, atendendo todos os bolsos e todas as faixas etárias, num cenário peculiarmente voltado à customização e à experimentação das peças.

O aumento no poder aquisitivo do brasileiro tem impacto direto no vigor demonstrado pelo setor. Cada brasileira compra em média 7,6 peças por ano. E isso tem muito a ver com a expansão contínua da participação feminina no mercado de trabalho. Mais independentes, as mulheres têm cada vez mais gastado com produtos para elas e estão cada vez mais exigentes com o que irão consumir.

E não são somente as mulheres que consomem lingeries no Brasil: atualmente, 20% dos compradores são homens que escolhem modelos para suas esposas, namoradas e até mesmo parentes.

 

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